Dom Estevão Bettencourt, em Pergunte e Responderemos n. 516
“Não é conveniente adotar cânticos protestantes em celebrações católicas pelas razões seguintes:
1)Lex orandi lex credendi (Nós oramos de acordo com aquilo que cremos). Isto quer dizer: existe grande afinidade entre as fórmulas de fé e as fórmulas de oração; a fé se exprime na oração, já di
“Não é conveniente adotar cânticos protestantes em celebrações católicas pelas razões seguintes:
1)Lex orandi lex credendi (Nós oramos de acordo com aquilo que cremos). Isto quer dizer: existe grande afinidade entre as fórmulas de fé e as fórmulas de oração; a fé se exprime na oração, já di
ziam
os escritores cristãos dos primeiros séculos. No século IV, por ocasião
da controvérsia ariana (que debatia a Divindade do Filho), os hereges
queriam incutir o arianismo através de hinos religioso, ao que Sto.
Ambrósio opôs os hinos ambrosianos.
Mais ainda: nos séculos XVII-XIX o Galicanismo propugnava a existência de Igrejas nacionais subordinadas não ao Papa, mas ao monarca. Em conseqüência foi criado o calendário galicano, no qual estava inserida a festa de São Napoleão, que podia ser entendido como um mártir da Igreja antiga ou como sendo o Imperador Napoleão.
Pois bem, os protestantes têm seus cantos religiosos através de cuja letra se exprime a fé protestante. O católico que utiliza esses cânticos, não pode deixar de assimilar aos poucos a mentalidade protestante; esta é, em certos casos, mais subjetiva e sentimental do que a católica.
2) Os cantos protestantes ignoram verdades centrais do Cristianismo: A Eucaristia, a Comunhão dos Santos, a Igreja Mãe e Mestra... Esses temas não podem faltar numa autêntica espiritualidade cristã.
3) Deve-se estimular a produção de cânticos com base na doutrina da fé.”
(Dom Estevão Tavares Bettencourt, OSB)
Mais ainda: nos séculos XVII-XIX o Galicanismo propugnava a existência de Igrejas nacionais subordinadas não ao Papa, mas ao monarca. Em conseqüência foi criado o calendário galicano, no qual estava inserida a festa de São Napoleão, que podia ser entendido como um mártir da Igreja antiga ou como sendo o Imperador Napoleão.
Pois bem, os protestantes têm seus cantos religiosos através de cuja letra se exprime a fé protestante. O católico que utiliza esses cânticos, não pode deixar de assimilar aos poucos a mentalidade protestante; esta é, em certos casos, mais subjetiva e sentimental do que a católica.
2) Os cantos protestantes ignoram verdades centrais do Cristianismo: A Eucaristia, a Comunhão dos Santos, a Igreja Mãe e Mestra... Esses temas não podem faltar numa autêntica espiritualidade cristã.
3) Deve-se estimular a produção de cânticos com base na doutrina da fé.”
(Dom Estevão Tavares Bettencourt, OSB)
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SALVE MARIA!!
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