" Todos eles perseveravam unanimente na oração, juntamente com as mulheres, entre ela Maria, Mãe de Jesus." (Atos 1, 14)

quinta-feira, 25 de julho de 2013

O PERFUME DE PADRE PIO


Seria possível que um capuchinho estigmatizado e, como era voz corrente, com fama de santidade, fosse tão vaidoso que se regasse diariamente de perfume precioso, intenso, cheiroso e delicado? Algumas pessoas, que ignoravam esse particular do Padre Pio, se escandalizavam, supondo que esse perfume fosse presente de alguma filha espiritual devota. Quem, no entanto, teve ocasião de percebê-lo sabia que esse perfume especial chegava não somente aos seus fiéis, mas também a pessoas distantes milhares de quilômetros. Percebia-se a distância como “ alguma coisa ” levada pelo vento e significava a presença espiritual de Padre Pio. Mesmo depois de sua morte, algumas pessoas afirmam tê-lo percebido várias vezes.


O Dr. Jorge Festa, um dos médicos que examinaram as chagas do Padre Pio para atestar sua autenticidade, deixou-nos um testemunho surpreendente, “ surpreendente ” porque ele não tinha o sentido do olfato. Mais que da pessoa de Padre pio, para o Dr. Festa, era do seu sangue que emanava aquele fragrante perfume. Disse, de fato: Era um perfume agradável, como uma mistura de violetas e de rosas. Considere-se que, entre os tecidos do organismo humano, o sangue é o que mais rapidamente entra em decomposição. Em todo caso, nunca tem uma emanação agradável.

O perfume que emanava do corpo transpassado de Padre Pio era também “ sinal ” de sua castidade angelicamente vivida, imitando o exemplo de seu serafico pai São Francisco de Assis e de seu não menos serafico confrade são José de Copertino (17 de junho de 1603 – 18 de setembro de 1663), o santo dos êxtases e dos vôos que – com exceção das chagas – possuía os mesmos carismas do capuchinho de Pietrelcina, inclusive o perfume.

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SALVE MARIA

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